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Marat/Sade

de Peter Weiss

 

Ficha Artística

 

​Texto | Peter Weiss

Encenação | António Júlio

Assistência de Encenação | Paulo Mota

Tradução | Sylviane Angèle Rigolet

 

Cenografia, Figurinos e Adereços | Ana Rigolet Neves, Francisco Martins, Paula Cabral

Luz | José Carlos Santos

Som | João  Vítor Sousa

Apoio  Técnico | Diogo Mendes

 

Interpretação | Beatriz Frutuoso, Daniela Marques, Maria Barbosa, Élio Ferreira, Edi Gaspar, Hélder Silva, Inah Santos, Pedro Roquette, Hugo Silva, Renata Fernandes, Cristina Silva, Carlos Gonçalves, Edgar Costa, Catarina Ribeiro, Tiago Lourenço, André Loubet

 

Coprodução | Numa Norma / “As Boas Raparigas...”

Produção Executiva | Beatriz Frutuoso e Maria Teresa Barbosa

Apoio à Produção |  Fernando Almeida

 

Apoios | ACE - Academia Contemporânea do Espectáculo

Sinopse

 

Considerada uma das maiores obras do teatro moderno, “Marat/Sade” constitui um olhar sobre a revolução, o poder e a fragilidade humana. A ação tem lugar no “Asilo de Charenton” (França), onde o Marquês de Sade se encontra internado, em Julho de 1808. É nesse asilo que Sade dirige uma outra peça: um drama sobre a morte de Jean-Paul Marat, um dos líderes da Revolução Francesa, que havia sido assassinado na banheira, quinze anos antes, por Carlotte Corday (Julho de 1793). É uma representação sangrenta e implacável da luta de classes e do sofrimento humano, que pergunta se a verdadeira revolução surge das transformações sociais ou da mudança no indivíduo.

Fotografias de cena | Júlio Moreira

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