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Turandot

de Carlo Gozzi

Coprodução | Assédio Teatro, Teatro do Bolhão, Numa Norma e TNSJ

Sinopse 

 

“Como fazer convergir a linguagem do séc. XVIII nos corpos de hoje?”, perguntava-se a ASSéDIO em 2002, quando levou à cena O Triunfo do Amor de Marivaux, operando a primeira rutura com um percurso quase exclusivamente dedicado à dramaturgia contemporânea. A pergunta é reativada, agora e na hora em que a companhia promove a estreia nacional de Turandot (1762), a “Tragicómica Fábula Chinesa em Cinco Atos” do veneziano Carlo Gozzi, dramaturgo contemporâneo de Goldoni. Uma obra que vem fascinando criadores de todos os tempos, de Goethe (que viu nela um “aventuroso entrelaçar de destinos humanos”) a Puccini (que dela extraiu o argumento para a sua derradeira ópera). Numa Pequim de sonho ou fantasia, mas “onde as crueldades mais incríveis desfilam aos nossos olhos”, imperadores, príncipes e princesas convivem com as máscaras da commedia dell’arte. Uma encruzilhada de humores e referências, plena de sofisticação e de ferocidade. É lá que vamos ouvir a bela e indómita Turandot afirmar, com uma insolência a que poderíamos dar o nome de “moderna”: “Fazei com que eu possa ser livre; livre para desdenhar o casamento e os homens, que nos desejam submissas e incapazes”…

 

 

Ficha artística 

 

Texto | Carlo Gozzi

Encenação | João Cardoso

Tradução | Maria Bochicchio

Versão cénica e assistência de encenação | Constança Carvalho Homem

 

Cenografia | Sissa Afonso

Figurinos | Manuela Ferreira

Desenho de luz | Nuno Meira

Sonoplastia | Francisco Leal

Máscaras e adereços | Cristóvão Neto

Produção executiva | Marta Lima

 

Interpretação | Beatriz Frutuoso, Bernardo Ribeiro, Daniel Barros, Daniela Marques, Edi Gaspar, Élio Ferreira, Joana Carvalho, Joana Petiz, João Cardoso, Jorge Mota, Mariana Moriaty, Maria Teresa Barbosa, Mário Santos, Miguel Ângelo, Paulo Calatré, Paulo Freixinho, Pedro Frias, Rafael Pereira, Rita Figueiredo, Rosa Quiroga, Sérgio Sá Cunha, Telmo Cunha

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