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MEMBROS 

Beatriz Frutuoso |1992

 

Em 2011 conclui o curso de Interpretação na Academia Contemporânea do Espetáculo e tornou-se membro fundador do coletivo Numa Norma. 

 

 

Desde então tem trabalhado regularmente com a Vivonstage destacando "A grande Aventura do Pai Natal", “Rock You Now", "D'Artagnan e os Três Mosqueteiros", “O Livro da Selva” e “Tarzan”, com encenações de Francisco Santos; e com o Teatro Do Bolhão em "Édipo" de Sófocles, “Teatro às Três Pancadas" de António Torrado, “O Limpa-palavras e outros poemas” de Álvaro Magalhães e em "Três num Baloiço" como assistente de encenação. Recentemente integrou o elenco de "A revolução dos que não sabem dizer nós", pelo Teatro do Bolhão.

 

 

Com o coletivo de que é fundadora, produziu e interpretou diversos espetáculos, dos quais destaca "Marat/Sade" de Peter Weiss, “Maison Marlène” (coprodução Numa Norma/Teatro do Bolhão/1ªAvenida) e “Fome Longe” (dramaturgia de Zeferino Mota), tudo encenações de António Júlio.  

 

 

Participou ainda em “O Inventor de Ideias”, com autoria e encenação de Ricardo Alves.

 

 

 

 

Daniela Marques |1993

 

Atriz formada pela ACE – Escola de Artes (2011) e é um dos membros fundadores do coletivo Numa Norma onde tem vindo a desenvolver o seu trabalho como intérprete. 

 

Em Teatro destaca "Marat/Sade" de Peter Weiss, uma coprodução Numa Norma /As Boas Raparigas; "Cristo" de Federico Garcia Lorca produção do CDV e “Felizmente há Luar” de Stau Monteiro pelo TEP. Como intérprete conta com encenações de António Capelo, João Paulo Costa, Castro Guedes, Joana Providência, António Júlio entre outros. 

Com os Numa Norma trabalhou como intérprete em “Fome Longe” dramaturgia de Zeferino Mota (espetáculo inserido na mostra de criações incógnitas Corrente Alterna produzido pelo TNSJ/Erva Daninha) e "Maison Marlène” coprodução com Teatro do Bolhão/1ª Avenida.   “Teatro às Três Pancadas” de António Torrado e "O Limpa-palavras e outros poemas" de Álvaro Magalhães são espetáculos em parceria com o serviço educativo do Teatro do Bolhão e com os quais visita escolas de todo o país.  

 

Em Performance trabalhou em "FRAME (ME)" uma criação de António Júlio inserida no projeto "Troca-se por Arte", em "Noites Brancas" uma criação de Julião Sarmento e em "RHYME" criação Numa Norma para o festival Encontrarte em Amares. 

 

 

Recentemente participou no Laboratório de Criação Coreográfica organizado pela Companhia Instável no Campo Alegre.

 

Edi Gaspar | 1991

Diplomado pela Academia Contemporânea do Espetáculo em 2011, ano em que co-fundou o coletivo Numa Norma.  

 

Trabalhando essencialmente em teatro, destaca “Os Justos” de Albert Camus, encenação de Pedro Fiuza; “Barro”, texto e direção de Zeferino Mota; “Marat/Sade” de Peter Weiss e “Fome Longe” (dramaturgia de Zeferino Mota) encenações de António Júlio (Numa Norma).  

 

Pelos Numa Norma fez ainda “Maison Marlène” uma coprodução com o Teatro do Bolhão; e dois espetáculos para a infância “Teatro às 3 pancadas” de António Torrado e mais recentemente “O Limpa-palavras e outros poemas” de Álvaro Magalhães, espetáculos estes em itenerância pelas escolas de todo o país, inseridos no serviço educativo do Teatro do Bolhão.  Trabalhou ainda com encenadores como, José Carretas, Gonçalo Amorim, Castro Guedes, António Capelo, João Paulo Costa, Maria do Céu Ribeiro, Joana Providência entre outros. 

 

Em performance cruzou-se como intérprete com Elena Nemkova em “ e com António Júlio nas performances “FRAME(ME)”  e “RHYME”, esta última uma criação Numa Norma. 

Élio Ferreira | 1991
 

Membro fundador do coletivo Numa Norma, concluiu a sua formação como ator na Academia Contemporânea do Espetáculo em 2011; onde trabalhou António Capelo, João Paulo Costa, Joana Providência, Kuniaki Ida e António Júlio. 

 

Em teatro destaca "Marat/Sade" Peter Weiss uma encenação de António Júlio coprodução Numa Norma/As Boas Raparigas, "Maison Màrlene" Numa Norma/Teatro do Bolhão, "Olhar português" texto e encenação de José Carretas com Panmixia, "Felizmente há luar" de Stau Monteiro com o TEP.  Em  Performance trabalhou "FRAME (ME)" uma criação de António Júlio, inserido no projecto "Troca-se por Arte" e "RHYME" criação dos Numa Norma.

Com o coletivo Numa Norma participou com intérprete em "Fome Longe"  dramaturgia de Zeferino Mota (espetáculo inserido na mostra de criações incógnitas Corrente Alterna produzido pelo TNSJ/Erva Daninha) e "Teatro às 3 pancadas" de António Torrado, espetáculo em parceria com o serviço educativo do Teatro do Bolhão.

 

Maria Teresa Barbosa | 1992 

 

Concluiu o curso de interpretação da Academia Contemporânea do Espetáculo em 2011 e no mesmo ano tornou-se um dos membros fundadores do coletivo Numa Norma. 

 

Em teatro destaca  "Ping Pong Pau" de Ricardo Alves encenação de Gonçalo Amorim; "Lúcido" de Rafael Spregelburd numa encenação de oão Cardoso, "Felizmente há luar" de Sttau Monteiro encenado por António Júlio e "Crimes Exemplares" de Max Aub encenado por Pedro Fiúza. 

Pelos Numa Norma conta com "Marat/Sade" de Peter Weiss (coprodução Numa Norma/As Boas Raparigas); "Fome Longe" dramaturgia de Zeferino Mota; e "Maison Màrlene" (coprodução com Teatro do Bolhão) encenações de António Júlio. Para a infância, numa parceria dos Numa Norma com o serviço educativo do Teatro do Bolhão percorre a escolas do país com "Teatro às 3 pancadas" de António Torrado e "O Limpa-palavras... e outros poemas" de Álvaro Magalhães.  

 

Em performance trabalhou com Oscár Murillo, António Júlio em "FRAME(ME)" e "RHYME" (criação Numa Norma), e com Oskar Gómez Mata em "Sem Título". Integrou também o elenco de minisséries e telefilmes para a RTP, dos quais destaca “A rapariga da máquina de filmar” e "Tintim por tintim".  

 

Já trabalhou com companhias como o Teatro Experimental do Porto, Teatro do Bolhão, Assédio Teatro, Teatro Regional da Serra de Montemuro. Conta ainda com encenações de João Paulo Costa, António Capelo, Joana Providência, Maria do Céu Ribeiro entre outros. 

 

​Paula Cabral |1983

Fundadora do coletivo Numa Norma, Paula Cabral frequentou o curso de Design da Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, (2003 e 2007). Fez o curso de Cenografia, Figurinos e Adereços na Academia Contemporânea do Espetáculo, (2008 e 2011).

 

Em 2009 estreou-se com José Barbieri na construção de marionetas para o espetáculo "Deixa-me Falar" da Cooperativa Cultural 1 Pé na Lua 1 Pé na Terra, tendo prestado outras pequenas colaborações no campo de adereços a outros Coletivos. Teve a sua estreia como Figurinista em "Marat/Sade" de Peter Weiss, encenação de António Júlio, coprodução Numa Norma/As Boas Raparigas. Seguiu-se "Felizmente há luar" para o TEP, "Bolo de Arroz" de Ricardo Alves para a associação Porta 27 e "Teatro às três pancadas" de António Torrado, colaboração de Numa Norma com Teatro do Bolhão. 

Pelos Numa Norma estreou em 2013 o espetáculo "Maison Marlène", numa coprodução com o Teatro do Bolhão e a 1ª Avenida e "Fome Longe" (dramaturgia de Zeferino Mota), encenações de António Júlio. 

 

Destaca ainda o trabalho feito na encenação de António Júlio "Kafka" para o TUP  e ainda "Auto da Barca do Inferno" para o Teatro do Bolhão (espetáculo inserido no serviço educativo). 

Recentemente estreou "Almas Mortas", pelo Teatro do Bolhão, numa encenação de António Júlio.

 

 

 

 

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